Peeling de Gluconolactona
Peeling sem rebote existe?
Para quem faz peeling com frequência essa deve ser a dúvida do século. Afinal, quem já fez esse tipo de tratamento sabe dos seus efeitos colaterais. Mesmo sendo um método muito famoso por clarear manchas e cicatrizes, há muitos peelings no mercado que ficaram famosos pelo seus efeitos colaterais, como vermelhidão, inchaço, bolhas e outros tipos de reações.
Quem tem melasma pode fazer peeling?
Normalmente quem tem melasma em tratamento usa peelings mais fracos. É muito comum e é até recomendado. Desde que seja um peeling leve acompanhado por um profissional, pois peelings mais pesados podem causar o efeito contrário. Afinal, a pele pode se sentir atacada. E, quando a pele se sente atacada, ela libera mais melanina.
Um alerta para pele negra
Se você tem a pele negra, atenção: Peelings podem ser arriscados para sua pele. Os melanócitos são muito mais ativos na pele negra, e eles estimulam a produção da melanina. Até ai tudo bem? Não, porque eles irão estimular de forma desregular. E você pode acabar tendo manchas no seu rosto. A maioria dos dermatologistas avisa: procure peelings pouco abrasivos. E, se possível, procure profissionais que tenham experiência comseu tipo de pele.
Qual a solução?
Não existe mágica, meninas! Peeling de Gluconolactona: esse é o peeling que eu uso com certa frequência e recomendo.
Ele tem uma molécula grande, o que da muito mais segurança. Você pode deixar alguns minutos na pele, sem pressa. Que ele não causará vermelhidão ou irritação. Inclusive, fazer de maneira caseira é super seguro.
O Peeling de Gluconolactona não tem contraindicação e ficou muito famoso entre os dermatologistas. Afinal, pessoas com peles sensíveis que sempre quiseram fazer um peeling químico sem medo estão usando.
Se você quiser saber mais sobre esse peeling, assista esse vídeo. Onde explico melhor e comparo com outros peelings do mercado.